Meu marido jurou que esqueceu de me dar de presente o perfume que encontrei em sua jaqueta, mas no dia seguinte, minha irmã viu e disse: ‘Esse é o meu favorito!’ – História do dia

Eu estava apenas lavando a maldita roupa. Mas quando encontrei um presente perfeitamente embrulhado na jaqueta de Dale, meu instinto me disse para abri-lo. Um frasco elegante de perfume — caro, feminino… e não era meu cheiro. Meu aniversário havia passado. Nenhum aniversário. Nenhuma razão. Então por que ele o tinha? E para quem era realmente?

Eu não estava procurando confusão. Eu só estava lavando a maldita roupa.

Não é minha tarefa favorita, mas alguém tem que fazê-la, e esse alguém sempre sou eu.

Toda semana, a mesma rotina: juntar as roupas que Dale deixou onde quisesse, separar as pilhas e começar a trabalhar.

Andei pela casa, pegando meias debaixo do sofá, sua calça jeans amassada no corredor, e então meus olhos pousaram em sua velha jaqueta marrom pendurada sobre a cadeira.

Essa jaqueta.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Aquele que ele nunca me deixou lavar.

Franzi a testa e hesitei por um segundo.

A coisa estava gasta nos cotovelos, macia por anos de uso. Cheirava como ele — como colônia desbotada e os cigarros que ele jurava que só fumava quando estava estressado.

Eu o levantei, prestes a jogá-lo na pilha de roupa suja, mas algo lá dentro fez um barulho suave.

Parei. Dei um tapinha no tecido. Lá estava ele de novo — uma forma pequena e firme enfiada no bolso.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Agora, eu não sou um bisbilhoteiro. Pelo menos, eu não era antes. Mas algo sobre o peso dele, o jeito como ele ficava pesado na minha mão, fez meu estômago revirar.

Meus dedos se curvaram ao redor da borda do bolso e, antes que eu pudesse pensar duas vezes, coloquei a mão lá dentro.

O que eu tirei me deixou sem fôlego.

Uma caixa pequena e perfeitamente embrulhada.

Virei-o, estudando-o. O papel era liso com uma fitinha bem-arrumada amarrada em cima. O tipo de embrulho que dava trabalho. Pensei.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Meu aniversário foi na semana passada. Dale já tinha me dado um colar — nada extravagante, mas fofo.

Não havia aniversários próximos, nem feriados, nada que explicasse por que isso estava escondido em sua jaqueta.

Passei meu polegar pela fita. Meu batimento cardíaco acelerou, martelando em meus ouvidos.

Talvez eu deva esperar.

Mas minhas mãos tinham vida própria. A fita deslizou facilmente. O papel se descascou em um sussurro.

Um frasco de perfume elegante brilhou para mim.

Eu encarei. Era elegante, parecia caro, definitivamente não era o tipo de coisa que Dale costumava escolher.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Eu o levantei, virei e borrifei um pouquinho no meu pulso. O cheiro era floral, leve, sofisticado.

Não é meu cheiro.

Nem perto.

Meus dedos apertaram a garrafa.

Então se não fosse por mim…

Para quem diabos era?

Eu mantive o perfume no balcão, bem no centro, onde Dale não poderia deixar de vê-lo. Toda vez que eu passava, meus olhos pousavam no frasco de vidro elegante, e meu estômago apertava.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Tive o dia todo para pensar, para analisar possíveis explicações, para me convencer de que deveria haver uma explicação razoável.

Talvez ele realmente tivesse comprado para mim e simplesmente esqueceu. Talvez ele estivesse planejando uma surpresa e eu tivesse acabado de estragar tudo.

Mas nada disso parecia certo.

Dale não era o tipo de cara que gosta de “presente extra”. Ele mal se lembrava de embrulhar os que me deu.

A ideia dele guardando algo para mais tarde, planejando algum gesto romântico adiado? Isso não combinava.

A porta rangeu ao abrir, e Dale entrou, esticando os braços como um homem que teve um longo dia e estava pronto para relaxar. Ele tirou as botas e passou a mão pelos cabelos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Ei, querida.”

Não respondi. Apenas peguei o frasco de perfume e o segurei para ele ver.

“Isto estava na sua jaqueta.”

Ele mal olhou para ele. “Hein?”

Dei um passo mais perto. “Isto. O perfume. Quer explicar?”

Foi quando eu vi — o lampejo de algo em seu rosto. Um segundo de tensão em seus ombros, a maneira rápida como seus olhos dispararam para os meus antes que ele os cobrisse.

Então veio a risada, leve e forçada, enquanto ele esfregava a nuca. “Ah, isso? É para você.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Para mim?”

“É,” ele disse, rápido demais. “Eu, uh, queria te dar de aniversário, mas achei que ia esperar. Sabe, te surpreender depois.”

Olhei para ele, para o jeito como ele se mexeu um pouco, como se quisesse se afastar, como se quisesse que aquela conversa acabasse.

Dale não era um mentiroso, não realmente. Mas eu sabia quando ele estava distorcendo a verdade. E isso? Isso parecia forçado.

Ainda assim, mantive meu rosto neutro. Se eu pressionasse muito agora, ele simplesmente dobraria a aposta. Ele voltaria para mim — por que eu estava vasculhando sua jaqueta? Por que eu não confiava nele?

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Em vez disso, respirei fundo, coloquei a garrafa de volta no balcão e assenti.

“Tudo bem”, eu disse.

Deixei passar.

Pelo menos eu fingi .

Claire entrou pela minha porta da frente como se fosse a dona do lugar, como sempre.

Nenhuma batida, nenhum aviso — apenas o tilintar das chaves e o baque da bolsa dela batendo no balcão.

“Ei, mana”, ela chamou, tirando os sapatos. “Tem café?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Suspirei, mas não de uma forma real e irritada. Claire estava se sentindo em casa desde que voltou para a cidade alguns meses atrás, e a essa altura, eu já estava acostumado.

Ela se jogou no sofá como se não tivesse ossos, esticando as pernas sobre as almofadas.

“Você deveria começar a pagar aluguel”, murmurei, pegando duas canecas do armário.

“Pfft. Considere minha presença um presente.”

Revirei os olhos, servindo o café. Quando estava prestes a entregar uma xícara a ela, ouvi uma inspiração aguda.

“Meu Deus!” A voz de Claire estava alta de excitação.

Virei-me para ver o que havia chamado sua atenção e meu estômago embrulhou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Ela estava segurando .

O frasco de perfume.

“É Chéri Élégance ?” ela perguntou, praticamente pulando na cadeira.

Forcei minha voz a ficar calma. “É,” eu disse. “Por quê?”

Os olhos de Claire brilharam como os de uma criança no Natal. “Eu amo esse cheiro! Estou sonhando com ele há uma eternidade.”

Ela virou o frasco nas mãos, admirando-o, apertando a tampa como se estivesse pensando se deveria borrifar o produto em si mesma naquele momento.

Algo se retorceu no fundo do meu estômago.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Coloquei as canecas no chão. “Onde você conseguiu?”, ela perguntou, ainda sorrindo.

Eu hesitei. Só por um segundo.

“Dale me deu”, eu finalmente disse. Minha voz saiu firme, mas senti as palavras pousarem no ar como uma pedra afundando em águas profundas.

O rosto de Claire se iluminou ainda mais.

“De jeito nenhum! Isso é loucura — ele estava me perguntando sobre perfumes outro dia. Tipo, perguntando de verdade . Achei que ele estava só puxando assunto, mas—”

Depois disso, parei de ouvi-la.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O ar na sala mudou, pressionando-me. Minha visão ficou em túnel, meu batimento cardíaco era um baque surdo em meus ouvidos.

Dale estava perguntando a ela sobre perfumes.

E ela adorou esta.

O aniversário de Claire seria em duas semanas.

Olhei para ela, ainda conversando, alheio à constatação que me atingiu como um soco no estômago.

E de repente eu soube.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Tomei um gole lento do meu café, deixando o calor se instalar no meu peito. Minha mente já estava se movendo três passos à frente, mas mantive meu rosto calmo, ilegível. Então, sorri.

“Sabe de uma coisa? Você deveria ter isso.”

Claire piscou, segurando o frasco de perfume no ar como se tivesse me ouvido mal. “Espera, o quê?”

Eu acenei em direção a ele. “O perfume. Não é realmente meu estilo. Mas se você o ama…”

Ela olhou para a garrafa, seus dedos traçando o rótulo. “Tem certeza? Quer dizer, é caro. Dale comprou para você.”

Algo afiado e amargo se enrolou em meu peito com essas palavras. Dale conseguiu para mim. Certo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Dei a ela meu encolher de ombros mais casual. “É, tenho certeza. Além disso, eu mal uso perfume, e você obviamente é obcecada por ele.”

O rosto de Claire se iluminou como o de uma criança na manhã de Natal, mas ainda havia um lampejo de hesitação em seus olhos. Ela me conhecia bem demais para pensar que eu estava apenas sendo generoso.

Peguei meu café novamente, minha voz leve. “Na verdade, por que você não fica para o jantar?”

Pronto. Foi nesse momento que ela percebeu.

O sorriso dela permaneceu, mas seus olhos se aguçaram, examinando meu rosto em busca de uma pista do que eu estava fazendo. “Jantar, hein?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Eu assenti. “É. Fique. Vamos comer juntos. Deve ser uma noitezinha agradável.”

Ela bateu as unhas contra a garrafa de vidro. “Tudo bem,” ela disse lentamente, esticando a palavra. “Eu fico.”

Então me inclinei, apoiando meu cotovelo na mesa, baixando minha voz para que somente ela pudesse ouvir. Sussurrei algumas palavras em seu ouvido.

Observei a expressão da minha irmã mudar. Primeiro, confusão. Depois, outra coisa. Diversão.

Ela se afastou, os lábios se curvando em um sorriso lento e malicioso.

“Oh,” ela disse, recostando-se na cadeira, sua voz pingando de antecipação. “Isso vai ser bom.”

O jantar não foi nada especial. Frango assado, purê de batatas, uma salada que ninguém realmente tocou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O tipo de refeição que você prepara sem pensar muito, apenas o suficiente para encher os pratos e seguir em frente.

Fiquei no balcão, servindo bebidas, enquanto Claire se encostava na ilha da cozinha, casualmente borrifando o perfume em si mesma.

Ela fez como se não estivesse pensando, mas eu sabia melhor. Ela estava preparando o cenário.

A porta da frente rangeu ao abrir. Dale entrou, jogando suas chaves na mesa, sacudindo o frio de sua jaqueta.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Ei, moças”, ele disse, passando a mão pelos cabelos. Sua voz era fácil, relaxada, como se ele não tivesse sido pego escondendo coisas nos bolsos. “O cheiro aqui é bom.”

Forcei um sorriso. “O jantar está pronto.”

Ele deslizou para seu assento em frente a Claire, pegando seu garfo sem pensar duas vezes. Eu me sentei também, tomando um gole lento do meu vinho, observando-o.

E então Claire pegou o frasco de perfume da mesa. Ela o girou nas mãos, admirando-o, então o ergueu como um prêmio.

“Oh, eu amo esse cheiro,” ela disse, alto e doce. “É o melhor presente que já ganhei.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O som do garfo de Dale raspando seu prato parou.

Não perdi a maneira como seus ombros ficaram tensos, como seus dedos apertaram o copo com um pouco de força demais.

Claire sorriu, inclinando a cabeça. “Sabe, se um homem me desse algo tão perfeito, acho que me apaixonaria na hora.”

O maxilar de Dale se contraiu.

Tomei outro gole de vinho, deixando o momento se estender. Então, sorri. “Você não acha que Dale tem um ótimo gosto, Claire? Ele mesmo escolheu.”

Ela suspirou dramaticamente, recostando-se na cadeira. “Mmm. Gostaria de ter um homem que soubesse exatamente do que eu gosto.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Olhei para Dale.

Seu rosto ficou pálido. A cor havia sumido completamente, e seus nós dos dedos ficaram brancos onde ele segurava o garfo.

Ele engoliu em seco, forçando uma risada, mas soou seca. Forçada.

Claire levantou o frasco de perfume novamente e borrifou um pouco mais no pulso.

Dale a observou.

E então, só para torcer a faca, recostei-me na cadeira e murmurei: “Com licença um momento.”

Levantei-me e deixei meu telefone na mesa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Uma pausa.

Então ouvi meus passos, lentos e deliberados, enquanto eu voltava para o quarto.

Claire estava recostada na cadeira, braços cruzados, parecendo muito satisfeita.

Dale, no entanto — Dale tinha um sorrisinho estranho, como se achasse que ainda conseguiria se safar dessa. Como se talvez, só talvez, ele pudesse torcer as coisas a seu favor.

Peguei meu telefone, parei a gravação e apertei play.

Sua voz encheu a sala, clara como o dia.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Claire, eu comprei isso para você. Eu queria te surpreender. Porque… porque eu te amo.”

Silêncio.

O rosto de Dale perdeu a pouca cor que lhe restava. “Maggie—”

Fiquei de pé, minha voz monótona. “Arrume suas coisas. Agora.”

Sua boca abriu, fechou. “Mags, vamos lá, você não quer dizer—”

“Eu aceito.” Estendi a mão, peguei o frasco de perfume e o coloquei em suas mãos. “E não se esqueça disso.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Claire exalou bruscamente, esfregando as têmporas. “Droga, Dale. Você realmente é aquele cara, hein?”

Dale engoliu em seco, olhando para ela, procurando por algo — simpatia, talvez.

“Claire, eu—”

“Não.” Ela se levantou, pegando sua bolsa. “Preciso de um pouco de ar.”

Ela saiu sem olhar para trás.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Dale se virou para mim. Por um segundo, só um segundo, vi algo como arrependimento em seus olhos. Ou talvez fosse apenas pânico.

Cruzei os braços. “Você ainda está aqui?”

Ele cerrou os dentes, mas não disse nada.

E, de repente, Dale percebeu que não tinha mais chances.

Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.

Se você gostou desta história, leia esta: Passei a vida inteira acreditando que meu pai nos abandonou sem olhar para trás. Então, depois de anos de silêncio, ele voltou de repente. Eu não queria nada com ele. Mas antes que eu pudesse ir embora, ele disse algo que destruiu tudo: “Você precisa saber a verdade sobre sua mãe”.

AT 78, I SOLD EVERYTHING I HAD AND BOUGHT ONE WAY TICKET TO SEE THE LOVE OF MY LIFE – IN THE PLANE, MY DREAM WAS CRUSHED

The worn leather of the suitcase felt rough against my trembling hands. Forty years. Forty years of regret, of guilt gnawing at my soul. Forty years since I had last seen Elizabeth, the love of my life. Forty years since my own stupidity had torn us apart.

I glanced at the address scribbled on a crumpled piece of paper, my heart pounding a frantic rhythm against my ribs. 123 Maple Street, Willow Creek, Ohio. It felt like a destination in a dream, a place I had only ever dared to imagine.

The plane ride was a blur. My mind raced, a whirlwind of memories and “what ifs.” What would she look like now? Would she still have that mischievous glint in her eyes, that infectious laugh that used to fill our small apartment? Would she recognize me, this old man, weathered by time and regret?

As the plane began its descent, a wave of dizziness washed over me. I gripped the armrests, my knuckles white. My chest felt tight, a burning sensation spreading through my lungs. Voices, muffled and distant, seemed to come from far away.

“Sir, are you alright?”

I tried to respond, but only a strangled gasp escaped my lips. The world tilted, then plunged into darkness.

When I awoke, I was in a sterile white room, the smell of antiseptic filling my nostrils. A blurry image of concerned faces swam into view – a nurse, a doctor, a young woman with kind eyes.

“Where… where am I?” I croaked, my voice weak and raspy.

“You’re at St. Jude’s Hospital, sir,” the young woman said gently. “You suffered a heart attack. You’re lucky to be alive.”

Heart attack. The words echoed in my mind, a stark reminder of my mortality. But a different thought, more urgent, pushed its way to the forefront. Elizabeth.

“Elizabeth,” I rasped, my voice hoarse. “Is she… is she here?”

The young woman hesitated, her eyes filled with a mixture of concern and uncertainty. “I… I don’t know, sir. Who is Elizabeth?”

My heart sank. Had I imagined it? Had the years of loneliness and regret twisted my mind, creating a fantasy, a desperate hope?

Days turned into weeks. I spent my recovery in the hospital, haunted by the uncertainty. The doctors assured me that I was stable, but the fear of losing consciousness again, of never seeing Elizabeth, lingered.

One afternoon, as I sat by the window, watching the world go by, a familiar figure appeared in the doorway. A woman, her hair streaked with silver, her eyes crinkled at the corners. She was more beautiful than I remembered, her face etched with the lines of time, yet her smile was the same, the same smile that had captivated me all those years ago.

“Arthur,” she whispered, her voice trembling.

Tears welled up in my eyes. It was her. Elizabeth.

She rushed towards me, her arms open wide. I held her close, burying my face in her hair, inhaling the scent of lavender, a scent that transported me back to a time of youthful dreams and endless possibilities.

“I never stopped loving you, Arthur,” she whispered, her voice thick with emotion. “I never stopped waiting.”

And in that moment, I knew that despite the years that had passed, despite the pain and the regret, love, true love, had a way of finding its way back home.

As we held each other, the world seemed to melt away. The years of separation, the loneliness, the fear – all of it seemed insignificant compared to the joy of holding her in my arms once more. We had lost so much time, but we still had now. And that, I realized, was all that truly mattered. The worn leather of my suitcase felt rough against my trembling hands. Forty years. Forty years of longing, of regret, of a life lived in a perpetual twilight. Forty years since I had last seen Elizabeth, the love of my life, the woman whose laughter still echoed in the empty chambers of my heart.

I remembered the day vividly. The rain was coming down in sheets, mirroring the storm brewing inside me. We were arguing, a petty disagreement blown out of proportion by youthful pride and stubbornness. I had stormed out, my words echoing in the rain-slicked street. “Fine,” I had spat, “I don’t need you!”

I hadn’t meant it. Not really. But the words hung heavy in the air, a cruel echo of my own anger. I walked for hours, the rain washing away my pride and replacing it with a growing dread. When I finally returned, the lights in our small apartment were off. I called her name, my voice cracking with fear, but there was no answer.

The police found her car abandoned by the river, a chilling testament to the storm that had raged within me. The search parties, the endless waiting, the gnawing uncertainty – it had aged me beyond my years. The vibrant hues of life had faded, replaced by a monotonous grey.

Then, a miracle. A letter, tucked amongst a pile of bills and advertisements, a faded envelope bearing a familiar handwriting. “I’ve been thinking of you,” it read.

The words, simple yet profound, ignited a fire within me. Hope, a fragile ember that had long since been extinguished, flickered back to life. I devoured every letter, each one a precious piece of her, a glimpse into the life she had built. I learned about her children, her grandchildren, her passions, her joys, and her sorrows. And with each letter, the ache in my heart lessened, replaced by a yearning so intense it almost consumed me.

Then, the invitation. “Come,” it read, “Come see me.”

She had included her address.

And so, here I was, 78 years old, sitting on a plane, my hands trembling, my heart pounding like a drum against my ribs. I hadn’t flown in decades. The world outside the window, a blur of clouds and sky, mirrored the chaos within me.

Suddenly, a sharp pain erupted in my chest. I gasped for air, my vision blurring. Voices, distant and muffled, filled my ears. “Sir, are you alright?” “We need to get him some air!”

Panic clawed at my throat. Not now. Not when I was finally this close.

Then, through the haze, I saw her face. Her eyes, the same shade of hazel as mine, wide with concern.

“John?” she whispered, her voice trembling.

And in that moment, time seemed to stand still. The pain, the fear, the decades of longing – they all faded away. All that remained was her. Elizabeth.

Tears welled up in my eyes, blurring her face. But I knew. I knew it was her.

And as I slipped into unconsciousness, I whispered her name, a silent prayer, a love song carried on the wind.

I woke up in a hospital room, the scent of antiseptic filling my nostrils. Elizabeth sat beside me, her hand gently clasped in mine.

“You gave me quite a scare,” she said, her voice soft as a summer breeze.

I managed a weak smile. “I wouldn’t miss this for the world.”

And as I looked at her, at the lines etched on her face, the silver strands in her hair, I knew that this was just the beginning. We had forty years to catch up on, to rediscover the love we had lost. Forty years to make up for the time we had wasted.

And as I held her hand, I knew that this time, nothing would ever tear us apart again.

Related Posts

Be the first to comment

Leave a Reply

Your email address will not be published.


*