
Quando Rick retorna à sua pequena cidade natal após a morte de sua avó, ele herda sua antiga livraria — um lugar cheio de memórias de sua infância. Mas, quando ele começa a limpar, ele descobre segredos ocultos sobre a vida de sua avó que mudam tudo.
Rick estava em pé na frente da pequena livraria, sentindo calor. Este lugar tinha sido o refúgio de sua avó Carol, um lugar onde ele passou inúmeras horas quando criança.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Agora, com a morte dela, a livraria era dele. Desde o ensino médio, ele raramente a visitava. Sua vida era em outra cidade, onde ele tinha um emprego bem pago e uma namorada, Meredith, que não tinha interesse algum em se mudar para uma cidade pequena. Ela o pressionava a vender o lugar, dizendo que era um fardo que ele não precisava.
Com uma respiração profunda, Rick abriu a porta. Poeira cobria cada prateleira, mesa e cadeira. Ele olhou ao redor e suspirou, sabendo que tinha um longo dia de limpeza pela frente.
Ele largou a bolsa, arregaçou as mangas e começou a trabalhar. Horas se passaram em silêncio enquanto ele limpava prateleiras, varria o chão e tirava o pó dos livros.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Enquanto o sol se punha baixo no céu, ele chegou à última estante de livros. Ele estava exausto, com os braços e as costas doloridos, mas algo chamou sua atenção. Um livro fino estava encravado entre dois grandes romances, intitulado Ask Carol .
Rick franziu a testa, não se lembrando de nenhum livro com esse nome. Curioso, ele o pegou e o abriu. Para sua surpresa, as páginas estavam cheias de notas escritas à mão — mensagens de estranhos que tinham compartilhado seus problemas e buscado conselhos.
Cada página continha as respostas gentis e atenciosas de sua avó. De receitas a perguntas sérias e sinceras, Carol ofereceu sua sabedoria a qualquer um que precisasse.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Rick sentou-se no chão, lendo, perdido no mundo silencioso e surpreendente que sua avó havia deixado para trás. Ele notou que a segunda metade do livro estava em branco, esperando por novas pessoas que pudessem precisar de ajuda. Ele colocou Ask Carol em sua bolsa e, sentindo seu peso, saiu da livraria e voltou para a casa de seus pais.
Rick foi até sua mãe, Sarah, segurando o livro para ela. “Mãe, você sabia que a vovó estava ajudando as pessoas? Tipo, dando conselhos a elas?” ele perguntou.
Os olhos de Sarah se arregalaram. Ela pegou o livro dele, olhando para as páginas escritas à mão. “Sério? Eu não tinha ideia. Ela nunca me contou”, ela disse, folheando o livro lentamente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Eu o encontrei na livraria”, explicou Rick.
“Talvez ela esperasse que você assumisse o lugar dela e continuasse ajudando as pessoas”, ela sugeriu gentilmente.
“Mãe, nós conversamos sobre isso. Não tenho certeza se vou ficar aqui”, ele respondeu.
Sarah assentiu. “Eu entendo. Mas eu me lembro de quantas vezes você me disse que odiava aquele seu trabalho,” ela o lembrou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Rick suspirou. “E então tem Meredith,” ele disse, quase para si mesmo.
“Ah, sim, Meredith”, Sarah respondeu, sua voz fria. Rick sabia que sua mãe não era fã, mas ele ignorou. Essa era sua escolha, sua vida.
“Boa noite, mãe”, disse Rick, virando-se em direção ao seu antigo quarto.
Ele pretendia ligar para Meredith, mas o sono o pegou primeiro, com o telefone ainda na mão.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Na manhã seguinte, o telefone de Rick tocou alto, acordando-o. Ele piscou, apertando os olhos para a tela. Era Meredith.
“Olá?” ele murmurou, ainda meio dormindo.
“Rick! Por que você não me ligou ontem à noite?” A voz de Meredith era cortante, quase um grito.
“Adormeci”, disse ele, esfregando os olhos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Isso não é desculpa, Rick. Quando você volta?” ela exigiu, sua voz fria.
“Ainda não sei”, Rick respondeu lentamente. “Ainda estou decidindo. Talvez eu queira manter a livraria. Talvez precisemos nos mudar para cá.”
“O quê? Você está falando sério? Você sabe que eu não quero isso!” Meredith parecia brava. “E quanto ao seu emprego? Você vai ganhar muito menos dinheiro!”
Rick respirou fundo. “Dinheiro não é tudo, Meredith.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Isso é ridículo! Eu não vou morar naquela cidade,” ela retrucou. “Então, você vai ter que escolher, Rick. Ou essa livraria idiota ou eu.”
Antes que Rick pudesse responder, a linha ficou em silêncio. Ela tinha desligado. Ele suspirou, sentando-se na cama. Essa era uma escolha dele, e ele decidiu que passaria uma semana na livraria, trabalhando e descobrindo as coisas.
Depois de um rápido café da manhã, Rick foi até a livraria, se preparando para quaisquer reações que pudessem surgir. Em uma cidade pequena como essa, todo mundo conhecia todo mundo — e todo mundo o conhecia.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ao destrancar a porta e entrar, ele sentiu o peso daqueles olhos familiares observando-o do outro lado da rua. Rick colocou o livro Ask Carol em uma pequena mesa atrás das prateleiras, esperando que as pessoas deixassem perguntas assim como fizeram com sua avó, e que ele pudesse de alguma forma encontrar uma maneira de ajudá-las.
Os visitantes começaram a chegar, e imediatamente Rick notou os olhares de decepção. As pessoas esperavam ver o rosto familiar e caloroso de Carol atrás do balcão — não o dele. Ele ouviu murmúrios enquanto olhavam em sua direção.
“Olhe para ele, tentando substituir ela”, sussurrou uma pessoa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Ele não vai manter este lugar aberto. É tudo sobre dinheiro para ele”, disse outro, lançando-lhe um olhar desaprovador.
Conforme os primeiros dias passaram, o livro Ask Carol foi ficando cheio, mas em vez de perguntas, ele continha apenas reclamações. Alguns escreveram que ele não se importava com Carol ou com a cidade; outros sugeriram que ele fechasse a livraria se não fosse como ela.
Um dia, uma mulher entrou com uma garotinha de cerca de cinco anos. Rick sentiu que a reconhecia, embora não conseguisse lembrar de onde. Ao contrário dos outros, ela o cumprimentou com um sorriso gentil. Depois de dar uma olhada, ela se aproximou do balcão com um livro infantil na mão.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Este era meu livro favorito quando criança”, disse Rick, sorrindo para o livro infantil que a mulher havia escolhido.
“A minha também,” a mulher respondeu com um sorriso caloroso. “E estou muito feliz que você esteja aqui, continuando o trabalho da sua avó.”
Rick suspirou. “Eu realmente ainda não decidi se vou ficar para administrar a livraria.”
O sorriso da mulher suavizou. “Ah, eu não quis dizer a livraria. Quis dizer Ask Carol . O livro de conselhos dela ajudou muitas pessoas.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Rick olhou para baixo. “Bem… até agora, só recebi notas de pessoas dizendo o quanto não me querem aqui.”
A mulher balançou a cabeça. “Eu não acreditaria nisso. Carol me contou histórias sobre você. Ela estava muito orgulhosa.”
Rick olhou para ela curiosamente. “Você e minha avó eram próximas?”
A mulher assentiu. “Sim, ela me ajudou em alguns momentos difíceis.” Ela pegou o livro, e ela e sua garotinha se viraram em direção à saída.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Espere!” Rick chamou. “Qual é seu nome?”
A mulher se virou, sorrindo. “Emily.”
Rick olhou para ela. “Já nos conhecemos antes?”
Emily deu um pequeno sorriso. “Quem sabe.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A garotinha puxou a mão de Emily e falou: “E meu nome é Carol!”
Rick piscou, surpreso.
“Eu a nomeei em homenagem a uma mulher maravilhosa”, disse Emily.
Com isso, Emily e sua filha foram embora. Mais tarde, Rick encontrou uma nova pergunta em Ask Carol : Como explico para minha filha por que ela não tem um pai?

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ele escreveu: “Você já tentou dizer a ela que ele é um astronauta?” Suspeitando que poderia ser uma pergunta de Emily.
Daquele dia em diante, Emily e sua filha Carol visitavam a livraria diariamente. Rick passou a ansiar por vê-las todas as manhãs, especialmente a pequena Carol com sua energia alegre, correndo direto para sua prateleira favorita de livros infantis.
A troca silenciosa de notas entre ele e Emily no Ask Carol parecia uma conversa particular que só eles podiam ouvir. Enquanto escreviam um para o outro, Rick aprendeu pequenas coisas sobre Emily, coisas nas quais ele se pegava pensando mesmo depois do horário de fechamento.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
No final da semana, Rick percebeu que não estava pronto para deixar a livraria ou esta cidade. Algo o estava mantendo aqui. Ele decidiu ficar mais uma semana, e quando ele contou a Meredith, ela imediatamente terminou com ele, e uma hora depois, mandou uma mensagem pedindo dinheiro. Rick ignorou a mensagem dela, uma silenciosa sensação de finalidade se instalando sobre ele.
Rick e Emily continuaram a passar tempo juntos, às vezes do lado de fora da livraria. Rick percebeu que se sentia estranhamente à vontade perto de Emily, como se eles se conhecessem há anos.
Emily havia dito a Carol que seu pai era um astronauta, e Rick frequentemente a provocava sobre isso, ao que Emily simplesmente o lembrava de que tinha sido sugestão dele. Lentamente, Rick percebeu que estava desenvolvendo sentimentos fortes por Emily, sentimentos que o surpreendiam com sua profundidade e clareza.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Uma noite, depois de trancar a livraria, Rick notou uma nova pergunta no livro Ask Carol . Seu olhar fixou-se nas palavras: Como você conta a um homem com quem teve um caso de uma noite há seis anos que ele tem uma filha, um segredo que só a avó dele sabia porque você tinha medo de arruinar a vida dele?
As mãos de Rick começaram a tremer enquanto ele relia a pergunta. Memórias inundaram a mente — seis anos atrás, ele tinha vindo à cidade visitar seus pais, conheceu uma mulher uma noite em um bar, e eles passaram horas conversando.
Ele se lembrou de mencionar que não estava procurando um relacionamento porque estava focado na carreira, que não tinha tempo para nada sério. Eles acabaram juntos naquela noite, mas de manhã, ela desapareceu sem deixar rastros, deixando apenas memórias fracas.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ele não sabia o nome dela, e estava tão bêbado que o rosto dela era um borrão. Agora, ele a reconheceu. Aquela mulher era Emily.
A raiva o percorreu. Emily ficou em silêncio por anos, escondendo isso dele, e até mesmo sua avó sabia e nunca lhe contou.
Ele saiu da livraria imediatamente e, depois de uma hora, estava parado na porta de Emily, vestido com uma fantasia de astronauta.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Quando Emily abriu a porta, ela congelou, sua expressão se transformando em choque ao vê-lo parado ali.
“Como você pôde esconder isso de mim? Todos esses anos?” Rick perguntou, sua voz tensa de raiva. “E você até fez minha avó esconder isso de mim?”
Emily olhou para baixo, seus olhos se enchendo de lágrimas. “Você estava tão focada na sua carreira. Pensei que se eu te contasse, isso arruinaria tudo pelo que você trabalhou.”
Rick balançou a cabeça, a mágoa passando pelo seu rosto. “Você não sabia disso, Emily. Você não tinha o direito de decidir por mim. Minha vida poderia ter sido diferente… melhor com você e Carol nela. Eu sei que teria sido.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O rosto de Emily se suavizou quando ela olhou para ele, enquanto suas próprias lágrimas caíam.
Nesse momento, a pequena Carol correu para a porta, seus olhos arregalados enquanto ela encarava Rick em sua fantasia de astronauta. “Papai?”, ela perguntou.
Rick se ajoelhou, sorrindo em meio às lágrimas. “Sim”
Carol se jogou em seus braços, segurando-o com força. Tanto ele quanto Emily choraram, sentindo o peso dos anos derreter.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.
Se você gostou desta história, leia esta: Ultimamente, meu marido tem agido de forma estranha — sempre no telefone, desaparecendo para “trabalho” tarde da noite. Eu podia sentir que algo estava errado. Ele estava distante, evitando minhas perguntas, e meu coração afundava com cada desculpa. Eu temia o pior: que ele estivesse me traindo. Eu tinha que saber a verdade, mesmo que isso significasse perder tudo. Leia a história completa aqui .
Este artigo é inspirado em histórias da vida cotidiana de nossos leitores e escrito por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos. Compartilhe sua história conosco; talvez ela mude a vida de alguém. Se você gostaria de compartilhar sua história, envie para
Our Meddling Neighbor Got Our Cars Towed from Our Own Driveway—She Paid a Great Price in Return

She smiled as our cars were hauled away, convinced she had won some neighborhood battle. But by the next morning, she was standing on her porch in shock, facing a $25,000 mistake she’d never forget.
Jack and I had only spent one night in the house. It was a small, single-story rental tucked into a quiet suburb. Tan bricks. Green shutters. A patchy lawn that looked like it hadn’t been watered since spring.

A small house | Source: Pexels
We were just here on a temporary assignment for work. Nothing long-term. Nothing exciting.
We had barely finished unpacking the coffee maker when the doorbell rang.
Jack groaned. “We don’t even have curtains up yet.”
I checked the peephole. “Well, looks like the Welcome Committee’s here.”

A woman looking out of the window | Source: Pexels
He peeked. “Yikes. She’s holding cookies.”
I opened the door.
There stood a woman in a pastel pink cardigan, a matching headband, and white capri pants. Her smile was bright, but her eyes? Way too busy for someone handing out baked goods.
“Hi there!” she said, voice high and chirpy. “I’m Lindsey. I live right across the street. Just wanted to stop by and say hello!”

A smiling woman | Source: Pexels
She held out a tray of cookies. They were chocolate chip. Perfect rows. Not a crumb out of place.
“Well, thank you,” I said, taking the tray. “That’s very kind.”
Jack gave her a lazy wave. “Appreciate it.”
Her smile didn’t budge, but her eyes kept flicking behind us. Over my shoulder. Then over Jack’s.

A smiling blue-eyed woman | Source: Pexels
She leaned slightly, like she was trying to peek inside.
I stepped to the side. Her gaze traveled down our hallway. Then back toward the living room.
“You folks settling in okay?” she asked, blinking fast.
“Yeah,” I said slowly. “Just moved in yesterday.”

A suspicious woman on her porch | Source: Midjourney
“Such a lovely area,” she said, her eyes darting back to the doorframe. “Quiet. Clean. Very…orderly.”
Jack crossed his arms. “We’re just here for work. Shouldn’t be any trouble.”
“Oh, I’m sure!” she said, her tone a little too bright. “Just wanted to say welcome. And one quick thing…”
I could feel it coming. That shift from cookies to complaints.

A mature woman with a fake smile | Source: Pexels
“Our HOA—very friendly, but firm—has a rule about cars,” she said. “Only one per household in the driveway.”
I blinked. “One car?”
“Yes,” she said, her tone tightening. “No exceptions. Keeps the neighborhood looking nice and tidy.”
Jack raised his eyebrows. “But we’re not parking on the street. Both cars fit on the driveway just fine.”

A serious man on a black backdrop | Source: Pexels
“I know,” she said with a little head tilt. “But it’s still two cars. One house. One driveway. One car.”
“We’re just here temporarily,” I said. “Not permanent residents.”
She smiled wide. “Rules apply to everyone. That’s the beauty of it.”
Jack gave her a long look. “Well, thanks for the cookies.”

A man talking to his neighbor on his porch | Source: Midjourney
“Enjoy them!” she chirped. “And don’t worry, I’m sure you’ll settle in just fine.”
We closed the door.
“That was a lot,” Jack said.
“She looked past me like she expected to see a drug deal going down in the kitchen,” I said, setting the tray on the counter.

A woman drinking tea in her kitchen | Source: Pexels
“Bet she memorized our license plates already.”
“Let her. It’s not like we’re breaking laws. Just an overenthusiastic neighbor with too much time.”
Jack shrugged. “Cookies smell good though.”
Three days later, I woke up to a strange noise outside. It was early. Still dark. That cold, gray hour before sunrise.

A sleepless woman in her bed | Source: Midjourney
Clank. Clank. Whirrr.
Jack sat up, rubbing his eyes. “What is that?”
I pulled the curtain back and froze. “Jack. Outside. Now.”
We flew down the hallway, threw the door open—barefoot, half-dressed.

A confused woman on her porch | Source: Midjourney
Two tow trucks. Both in our driveway. Both our cars halfway lifted off the ground.
“Hey!” I shouted. “What the hell is going on?”
One of the tow truck guys didn’t even look up. “Violation of HOA regulation. Only one car per home. Orders came in this morning.”
“From who?” Jack snapped. “There’s no posted warning! No notice!”

An angry man shouting | Source: Pexels
That’s when we saw her. Lindsey.
She stood on the sidewalk in a lavender bathrobe, arms folded across her chest, coffee mug in hand. Her smile was wider than ever. Like she had just won something.
“WOW,” I said, loud enough for her to hear. “You really did it, huh?”
Her smile faltered for a half-second. “What’s so funny?” she snapped.

An angry elderly woman | Source: Freepik
I walked toward her, calm as could be.
“Nothing,” I said. “Just the fact that you owe us twenty-five thousand dollars now.”
She blinked. “What—what do you mean?”
Jack walked up beside me, hands in his hoodie pockets. I pointed to the small sticker on the back windshield of my car. It was nearly invisible unless you knew where to look.

A man standing next to his car | Source: Midjourney
Her eyes narrowed.
I smiled. “Bet you didn’t recognize that little mark.”
She stared at it. Open-mouthed. And we just stood there. Watching her face change.

A shocked elderly woman | Source: Freepik
Her eyes narrowed, lips parted slightly, as she took a slow step forward and squinted at the corner of the rear windshield. The little sticker wasn’t flashy—it wasn’t meant to be—but to the right pair of eyes, it was unmistakable.
She tilted her head. “What… what is that?” she asked, her voice suddenly thin and unsure.
Jack stayed silent. He didn’t need to say anything.

A young man standing next to his car | Source: Midjourney
I didn’t answer her either. I simply looked her in the eye, gave the faintest of smiles, and then turned to head back toward the house. Jack followed me without a word.
Behind us, Lindsey called out again, louder this time. “Wait—hey! I asked you a question!”
We didn’t bother looking back. We didn’t slam the door either. Just closed it. Soft and final.

A closed door | Source: Pexels
Jack threw himself onto the couch and rubbed the back of his neck. “She’s gonna lose it thinking about that sticker.”
I smiled. “She should.”
We didn’t even touch the cookies she gave us. They sat there untouched on the counter like a forgotten peace offering that had gone stale.
Later that night, after the streetlights blinked on and the neighborhood tucked itself in, I made the call. It was quick, clipped, and straight to the point.

A determined woman talking on her phone | Source: Pexels
“We’ve got a situation,” I said. “Civilian interference. Property tampering. Might want to send someone in the morning.”
There was a short pause on the other end, followed by a low, calm response: “Understood.”
Click.
Jack glanced at me from the other end of the living room. “They’re sending someone?”

A couple relaxing at home | Source: Pexels
I nodded. “Yep. Early.”
Jack stretched his arms over his head and grinned. “Good. I want her to be wide awake when it happens.”
The sun hadn’t fully risen when we stepped outside the next morning. Then, right on cue, the black SUV rolled around the corner and came to a slow stop in front of Lindsey’s house.

A black SUV on a street | Source: Pexels
The driver’s door opened, and a man stepped out. He was dressed in a tailored black suit, crisp white shirt, and shiny shoes that barely made a sound as he crossed the street. Even in the early light, he wore dark sunglasses.
He paused beside me and gave a slight nod. I returned it.
Together, we walked across the street and stepped up onto Lindsey’s front porch. I rang the doorbell.

A smiling couple on their neighbor’s porch | Source: Midjourney
After a few seconds, the door creaked open.
Lindsey stood there in a fluffy pink bathrobe, a mess of blonde hair piled on her head, and a white mug clutched in both hands that read: Live, Laugh, Love.
She blinked hard as she took us in. “Um… hello?”
The agent didn’t smile. He reached into his jacket, pulled out a slim leather wallet, and opened it, flashing a badge and ID.
“Ma’am,” he said calmly, “due to your actions yesterday morning, you are now under investigation for interfering with an active undercover federal operation.”
The color drained from Lindsey’s face. She opened her mouth, but nothing came out.
“I—I don’t understand,” she said finally. “What operation?”
“You initiated the towing of two marked government vehicles,” the agent continued, tone still level and formal. “You disrupted and compromised two embedded federal officers in the process.”

A shocked elderly woman touching her face | Source: Freepik
“I didn’t know!” she stammered. “I mean—I thought—I was just trying to follow the HOA rules!”
“You failed to verify the vehicles before initiating their removal,” he replied, without blinking. “As a result, you delayed and damaged an active federal investigation. The costs and losses caused by your actions total twenty-five thousand dollars.”
Her mouth dropped open. The mug slipped from her hands and hit the porch with a loud crash, shattering into pieces.

A government agent on a porch | Source: Midjourney
Jack stepped forward then, hands in his hoodie pockets. “Maybe next time,” he said dryly, “don’t act like the sheriff of suburbia.”
She looked down at the broken mug like it might explain how this had all gone so wrong.
The agent gave a slight nod. “You’ll be contacted by our office for further action. Until then, you are not to leave the area. Do not contact anyone involved. Do not destroy any documents or records.”

A serious agent talking to an elderly woman | Source: Midjourney
She nodded, barely. Her mouth still hung open.
He turned and walked back to the SUV without another word.
I gave her one last look. “Next time, maybe just bake the cookies and leave it at that.”
We walked back across the street in silence.

A couple walking to their house | Source: Midjourney
Lindsey didn’t speak. Her door remained open, just a crack. Her blinds stayed shut for the rest of the day. And those perfect rose bushes she’d been so proud of?
They never quite recovered.
This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.
The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.
Leave a Reply