Eu estava caminhando para casa do trabalho um dia, pensando nas contas que eu tinha que pagar naquela noite. Mas quando virei a esquina para a rua da praça da cidade, uma melodia familiar de repente chegou aos meus ouvidos e me fez parar no meio do caminho.
Era a música que eu costumava cantar com minha filha Lily antes dela desaparecer de nossas vidas há 17 anos.
Era uma música que eu tinha feito só para ela, uma pequena canção de ninar sobre um campo de flores e luz do sol que iluminaria seus sonhos. Ninguém mais saberia disso. Ninguém.
Um homem com sua filha | Fonte: Pexels
Mas aqui estava, claro como o dia, cantado por uma jovem mulher parada do outro lado da praça, olhos fechados, com um sorriso sereno.
A música me lembrou de quando nossa garotinha enchia nossa casa com calor e alegria. Ela era o centro do nosso mundo, e seu desaparecimento repentino deixou um buraco enorme em nossas vidas que nunca se curou completamente.
De repente, todas as preocupações desapareceram da minha mente naquele dia, e senti minhas pernas me carregando para frente como se eu não tivesse controle.
Um homem em pé ao ar livre | Fonte: Midjourney
Minha mente continuava dizendo que era impossível, que não poderia ser, mas meu coração me empurrou para frente.
A mulher parecia familiar, dolorosamente familiar. Cabelos escuros caíam em ondas suaves ao redor do rosto, e olhar para o sorriso dela me fez pensar que eu já o tinha visto mil vezes em fotos antigas e em minhas próprias memórias.
Ela até tinha uma covinha na bochecha esquerda, assim como Cynthia, minha esposa.
Tudo parecia incrível demais, muito para acreditar, mas havia essa atração. Um sentimento que só um pai poderia conhecer.
Será que essa pode ser minha Lily?
Uma mulher cantando uma música | Fonte: Midjourney
Fiquei tão nervoso quando me aproximei. Observei enquanto ela terminava a música e abria os olhos. Ela me pegou olhando, mas desviou o olhar enquanto a multidão a aplaudia.
Obrigada a todos por ouvirem! ela disse com um largo sorriso. “Tenham um ótimo dia!”
Então, seu olhar encontrou o meu, e ela notou a expressão estranha no meu rosto.
“Parece que você não gostou da minha performance”, ela disse, caminhando até lá. “Eu fui tão ruim assim?”
“Oh, não, não”, eu ri. “Eu, uh, essa música é especial para mim. É muito especial.”
Um homem conversando com uma garota | Fonte: Midjourney
“Ah, é mesmo?”, ela perguntou. “É superespecial para mim também. Veja bem, é uma das poucas memórias da minha infância. Eu canto desde que me lembro. É a única coisa que me resta daquela época.”
Parecia que ela estava prestes a ir embora, então eu perguntei abruptamente: “O que você quer dizer com isso?”
“É uma longa história”, ela respondeu enquanto olhava para o relógio. “Talvez em outra hora.”
Uma jovem mulher olhando para longe enquanto fala com um homem | Fonte: Midjourney
“Por favor, eu gostaria de ouvir”, eu insisti, meu coração batendo forte. “Eu te pago um café e podemos conversar, se você não se importar.”
Ela fez uma pausa, me estudando por um segundo, então assentiu. “Bem… claro, por que não?”
Caminhamos até o café e nos acomodamos em uma mesa de canto. Quanto mais eu olhava para ela, mais familiar ela parecia. Seus olhos, seu sorriso e até mesmo sua voz pareciam um lar.
Parecia que uma peça que faltava na minha vida tinha de repente se encaixado.
Um homem sentado em um café | Fonte: Midjourney
“Você tem uma voz linda”, eu disse, tentando manter a compostura.
“Obrigada”, ela sorriu. “Na verdade, eu estava apenas passando pela cidade a trabalho quando ouvi aquela banda tocando. Eles estavam perguntando se alguém queria cantar, e bem, eu simplesmente tive que fazer isso.”
“Essa música… onde você a aprendeu?”, perguntei.
Um homem conversando com uma mulher mais jovem | Fonte: Midjourney
Ela suspirou, olhando para o café. “Eu não ‘aprendi’ exatamente. É só que… é a única coisa que eu lembro da minha infância. Eu costumava cantar, ou cantarolar, o tempo todo. Meus pais adotivos disseram que era como meu próprio hino.”
“Pais adotivos?”, perguntei, mal conseguindo manter a voz firme.
Ela assentiu.
Uma garota sentada em um café | Fonte: Midjourney
“Sim. Eu fui… acolhida por uma família quando eu tinha cinco anos. Eles me disseram que meus pais verdadeiros morreram em um acidente de carro. Eles até me mostraram fotos do jornal,” seu rosto suavizou, os olhos marejados.
“Eles foram gentis comigo, me deram brinquedos e me trataram bem. Mas eu sempre senti falta dos meus pais verdadeiros. Com o tempo, comecei a acreditar que meus pais adotivos eram a única família. Mas conforme fui crescendo, tive essa sensação incômoda de que estava faltando alguma coisa, que talvez eles não estivessem me contando toda a verdade.”
Uma adolescente em pé ao ar livre | Fonte: Pexels
Eu podia sentir minhas mãos tremendo.
“E… você chegou a descobrir a verdade?”, perguntei cuidadosamente.
“Eu tentei”, ela disse. “Veja bem, quando fiquei mais velha, meus pais adotivos tentaram tornar isso oficial. Eles queriam me adotar legalmente. Eles me disseram que eu deveria dizer que queria ficar com eles. Então, eu fiz.”
Uma mulher conversando com um homem mais velho | Fonte: Midjourney
“Mas quando fiz 18 anos”, ela continuou. “Comecei a questionar tudo. Tentei encontrar meus pais verdadeiros, mas acho que não tinha informações suficientes. Tentei entrar em contato com qualquer pessoa que pudesse ter me conhecido antes, mas meus registros não correspondiam a nenhuma criança desaparecida. Eu tinha tão poucos detalhes para prosseguir.”
Ela fez uma pausa, olhando para suas mãos. “É só essa música que eu tenho agora. Ela me lembra delas.”
As peças estavam começando a se encaixar.
Um homem olhando para uma mulher | Fonte: Midjourney
Uma parte de mim queria pedir um teste de DNA ali mesmo para confirmar o que meu coração já sabia, mas outra parte estava com medo demais para acreditar.
“Você se lembra de mais alguma coisa sobre seus pais verdadeiros? Além dessa música?”, perguntei.
“Está tudo tão embaçado. Lembro-me de ser feliz, no entanto, antes de tudo mudar. Acho que meu nome era Lily?” Ela riu nervosamente. “Mas não tenho certeza. Meus pais adotivos me chamavam de Suzy, e depois de um tempo, era só a isso que eu respondia.
Eu não conseguia acreditar nas palavras dela.
Um homem preocupado | Fonte: Midjourney
“M-minha filha”, gaguejei. “O nome dela também era Lily.”
Ela levantou a cabeça bruscamente. “Você está falando sério?”
Eu assenti, lutando contra as lágrimas. “Ela desapareceu quando tinha cinco anos, e isso foi há 17 anos. Nunca encontramos respostas. Mas nunca paramos de ter esperança. O nome da minha esposa é Cynthia, a propósito.”
Ela engasgou e arregalou os olhos.
“O nome da minha… da minha mãe também era Cynthia”, ela sussurrou. “Eu me lembro claramente porque ela sempre me fazia dizer o nome dela e do meu pai. Você é… você é John?”
Uma jovem mulher | Fonte: Midjourney
“Sim”, segurei a mão dela. “Eu sou John.”
Nós apenas sentamos lá por um momento, olhando um para o outro em silêncio atordoado. E então, como uma represa se rompendo, as lágrimas vieram. Nós nos abraçamos, ambos chorando enquanto anos de saudade, confusão e tristeza nos inundavam.
Era como se todos os anos perdidos, as noites intermináveis de questionamentos, finalmente encontrassem uma resposta.
“Pai?” ela sussurrou, com a voz trêmula.
“Sim, Lily,” consegui dizer, minha voz embargada. “Sou eu… somos nós.”
Um homem olhando para frente | Fonte: Midjourney
Depois de um tempo, perguntei a Lily se ela gostaria de conhecer sua mãe.
Minhas mãos tremiam quando chamei um táxi quando ela concordou em me seguir para casa.
Não conversamos muito durante a viagem para casa. Eu só fiquei me perguntando como tudo isso estava acontecendo. Era bom demais para ser verdade.
Quando chegamos, pedi para Lily esperar na porta porque eu sabia que Cynthia precisaria de um momento para processar tudo. No entanto, ela sabia que algo estava errado no momento em que entrei.
Uma mulher sentada em sua sala de estar | Fonte: Midjourney
“O que aconteceu?” ela perguntou. “Você está bem?”
“Cynthia, tem uma coisa que preciso te contar”, eu disse, tocando seus ombros.
Então contei a ela tudo o que aconteceu nas últimas horas.
“Oh Deus, oh Deus”, ela disse em lágrimas. “Não, não. Não pode ser. Isso é impossível, John!”
Segurei suas mãos e tentei acalmá-la.
“É verdade, Cynthia. Nossa Lily está de volta”, sorri.
“Onde ela está? Onde está nossa Lily?” ela perguntou.
Uma mulher conversando com o marido | Fonte: Midjourney
“Ela está aqui, atrás da porta”, respondi, com meus olhos marejados de lágrimas.
Ao ouvir isso, Cynthia pulou da cadeira e correu para a porta, abrindo-a de repente. Ela começou a soluçar quando viu nossa garotinha, agora toda crescida, parada na porta.
“Mãe?” Lily perguntou hesitante. “É-é você?”
“Meu Deus… meu bebê”, Cynthia gritou, puxando-a para seus braços.
Eles se agarraram um ao outro, ambos chorando como se pudessem compensar todos os anos que perderam. Meu coração se encheu de alegria enquanto os observava chorar.
Um homem de pé em uma sala de estar | Fonte: Midjourney
Depois de um tempo, todos nós nos sentamos juntos, relembrando os anos que havíamos perdido. Lily compartilhou histórias de sua vida e lutas, e nós contamos a ela como nunca poderíamos ter um filho novamente.
Por fim, Cynthia respirou fundo.
“Lily… você estaria disposta a, uh, confirmar, com um teste de DNA?” Ela pareceu apologética. “É só que depois de todo esse tempo, eu só preciso ter certeza.”
Lily assentiu, sorrindo suavemente. “Eu entendo, mãe. Eu também gostaria disso.”
Uma mulher segurando a mão de uma mulher mais velha | Fonte: Pexels
Agendamos um teste e, em uma semana, os resultados confirmaram o que já sabíamos.
Lily era nossa, e nós éramos dela.
Nossa casa logo se encheu de risos, lágrimas e histórias da vida que perdemos. Lily se mudou para nossa casa temporariamente e cada dia parecia um pequeno milagre.
Nunca vou esquecer aquela noite comum no meu caminho para casa do trabalho quando uma velha canção de ninar reuniu uma família que tinha sido despedaçada. A vida tem uma maneira estranha de trazer de volta o que pensávamos ter perdido para sempre.
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Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
I Organize Wedding for Rich Woman, on the Day of Event My Husband Gets Out of Groom’s Limousine — Story of the Day
One day, I attended the wedding of a very affluent woman, where I served as the event manager. I had been intricately involved in the planning of this wedding from the start. However, when I saw the groom for the first time, my heart nearly stopped. It was my John!
I’m Amanda, 28 years old, working as a private organizer of celebrations and events. Today was the grandest wedding I’d ever been assigned to handle, all for Catherine, a 38-year-old heiress of a clothing empire, who had spared no expense for her big day.
I had taken a two-hour flight to organize Catherine’s wedding, eager to bring her vision of a dreamy wedding to life. She wanted everything to be perfect, and so did I, but neither of us could have anticipated how the evening would soon take an unexpected turn.
A wedding invitation card | Source: Unsplash
Catherine was marrying Arnold, a young, affluent businessman, whom I had never met despite our numerous planning sessions.
“My fiancé trusts my vision, and given his busy schedule, he prefers handling business matters,” she’d say.
It struck me as odd that he never once showed up, not even to discuss the menu or the music. When I once asked, “Are you sure he wouldn’t want to weigh in on the band or the wine selection?” Catherine simply laughed, reassuring me he was fully on board with her choices.
For illustration purposes only | Source: Shutterstock
While Catherine was confident about her beloved fiancé, my curiosity about this mysterious groom grew as the wedding neared.
Little did I know the biggest surprise was yet to come, and it would leave me frozen in the face of crisis.
Today, the wedding venue buzzed from dawn. I directed everyone meticulously, ensuring the ivory tablecloths and golden centerpieces were perfectly placed and the crystal glassware and fine china were carefully arranged.
“Carefully stack the plates by size on that table over there, and make sure the glasses are accounted for by the caterer’s checklist,” I instructed the loaders.
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As the banquet hall filled, the air hummed with elegant music and whispered conversations. Then, a hush fell over the room as the presenter’s voice rang out, “Ladies and gentlemen, please welcome the groom, Arnold!”
I was eager to finally see this mysterious man who had been too busy to show up at any of the prior meetings.
A sleek black limousine pulled up. The door opened, and instead of Arnold, out stepped John, dressed impeccably in a tuxedo. My John, or so he had been until he disappeared six months ago, leaving me with heartache and a mountain of debt.
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I felt a chill run down my spine, and my feet cemented to the floor as I stared in disbelief. He looked around, and when his eyes met mine, there was no flicker of recognition, just the cool detachment of a stranger.
Shock rooted me to the spot as the room spun around me. Here was the man I once loved, now Catherine’s groom, living a new life under a new name. How could this be happening?
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His presence suddenly made me relive the painful memories of the day I found he had left. That was when I experienced the horror of seeing his belongings gone and our bank accounts drained. The man I trusted with my heart had stolen my savings.
As he confidently walked toward the banquet hall, a guest congratulated him with a pat on the back. Arnold, or John as I knew him, smiled with the charm of the perfect groom, yet beneath that facade was the con man who had devastated my life. As he vanished into the crowd, I decided I had to expose him before Catherine fell victim like I had.
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And looking at him, I remembered the day my life changed…
6 months ago…
One night, John and I were discussing our upcoming wedding plans in our cozy bedroom, the room bathed in the gentle glow of the bedside lamp.
“And how’s everything coming along with the wedding plans?” I inquired, aware of his lead on organizing our celebration.
He looked concerned. “Well, all the major payments are done. The venue, the caterers, the band, and the decorators,” he explained. “But I’ve used up all the funds.”
Confused, I pressed on, “All the funds? Even the money we set aside?”
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“Yes,” John sighed. “That and a bit more from my own accounts. There’s been a hitch with my project. The payment I was supposed to get this month has been delayed.”
“Of course, I understand. Things happen,” I reassured him.
“Could you sign a power of attorney in my name? Just so I can handle the payments more smoothly,” he asked.
Trusting him completely, I agreed. “I got the confirmation from the bank today. You can use my accounts now. They said the power of attorney paperwork was all in order.”
“Thank you, Amanda. I promise this wedding is going to be everything we’ve dreamed of and more.”
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That night, as we drifted to sleep, I felt secure in our love. To me, John was already my husband, and to him, I was already his wife. We had exchanged rings privately, but to the world, we were still an unmarried couple.
I trusted him with everything, yet I was unaware it would be our last night together.
The next morning, the bed beside me was cold and empty, the first sign of the nightmare that awaited. John’s usual morning presence was missing, and the room bore the eerie silence of his absence. My heart sank as I realized the depth of his deception.
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“John?” I called out, hoping to hear him in the bathroom or kitchen, but there was only silence. My unease deepened as I walked through the cold apartment to the kitchen and then to other rooms—nothing.
That’s when I noticed muddy shoe prints leading to our closet. Heart pounding, I followed the trail and found the closet empty except for a few of my dresses.
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Chilled, I grabbed my phone and saw notifications from the bank—one for $38,000 and another for $23,000, both withdrawn from my accounts just an hour ago. Panic set in as I dialed John’s number repeatedly, but it only reached voicemail.
“He wouldn’t,” I whispered in denial, tears clouding my vision as the truth sank in: John had disappeared, and with him, all our savings.
Driven by a mix of betrayal and desperation, I dressed and walked to the police station, feeling every step weigh heavy with his deceit. I managed to choke out to the officer at the desk, “Excuse me, I need to report a theft.”
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In the office, Officer Harris asked, “Can you tell me more about how this happened?”
“My husband… I mean fiancé, John Freeman, has disappeared along with all our savings,” I explained, detailing how I had given him access to my bank accounts via a power of attorney to manage our wedding payments.
“He… he showed me receipts of caterers, decorators, and the venue and talked about the arrangements. I trusted him,” I admitted.
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Officer Harris took notes, then explained that since John had power of attorney, his actions weren’t illegal per se.
“It’s complicated. We will try to investigate, try to find him, but recovering the money might be difficult if he’s not found,” he said, hinting at the bleak chances of recourse given John’s likely fictitious identity.
“I understand. Thank you for your help, Officer Harris,” I managed to say, standing up slowly.
He gave me his card and I left the police station in tears, a crushing realization settling in. John’s thorough deceit left me alone to face the fallout.
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Present time…
There he was, John, now called Arnold, mingling confidently at his wedding, appearing every bit the affluent businessman he was impersonating. I knew the truth about him, but seeing him laughing and engaging with guests filled me with a mix of anger and fear.
Without hesitation, I marched towards him, my heart pounding. As he turned and saw me, his smile dropped momentarily. Before he could speak, I slapped him, the sound resonating across the hall, silencing nearby conversations.
“You are a scoundrel and a swindler!” I yelled, ensuring everyone could hear.
“I don’t know what you’re talking about. You must be mistaken,” he said.
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Turning to the bride, Catherine, I exposed him, “This man is not who he claims to be! I know him as John; he is my ex who cheated on me right before our wedding. He left me drowning in debt and ran away with all my money!”
Arnold, now desperate, declared, “She’s mentally ill! Don’t listen to her. My name is Arnold, not John.”
Ignoring his lies, I retorted, “Oh, really? And I suppose you have a multitude of passports and names to use as well? How convenient for your scams!”
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I pulled out my phone to call the police but was interrupted by a man stepping forward, his badge visible.
“Ma’am, my name is Peter Greenwood, and I’m the chief of the local police department. I’m going to have to ask you to leave,” he said sternly. “This is my sister’s wedding, and I know Arnold well. He’s a good man. You’re clearly confused.”
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Defeated and furious, I left, my mind racing with plans for exposing John’s true identity. I couldn’t let him deceive Catherine as he had deceived me.
At a nearby cafe, I mulled over my options while sipping strong black coffee. Remembering Catherine’s story about her grandmother’s sister, Linda, who she wished could see her happiness, sparked an idea. It had been decades since Catherine last saw her.
“What if Linda comes to the wedding today?” I murmured to myself, envisioning a plan. There would be no real Linda—I would take her place.
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Then, I called Carla, a talented makeup artist, and asked her to make me look like a 90-year-old woman. She agreed, and came to my place in no time.
Soon, I was sitting in my living room, transformed into an elderly woman, ready to reintroduce myself as Linda at the wedding. I was determined to expose Arnold and prevent another disaster.
Approaching the banquet hall entrance as “Linda,” I told the guards, “My name is Linda, I believe I’m expected.”
They hesitated, not finding my name on the list. “Oh, dear, there must be some mistake. Please, could you call Miss Catherine?” I requested with a frail voice.
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Soon, Catherine approached, puzzled. “Who are you?” she asked.
“Don’t you recognize your grandmother Linda?” I replied, maintaining the elderly act.
Tears welled up in Catherine’s eyes as she embraced me. “Grandma? Wow, you look…it’s been ages! How did you— How did you know about today?”
“Grandma Linda always knows, my dear Catherine!” I chuckled.
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Inside, I sought out the event coordinator and requested the microphone. Addressing the gathering, I began, “Good evening, everyone. I am so delighted to be here today to celebrate the union of these two wonderful souls.”
I glanced at Arnold, then announced, “And I have brought with me a very precious gift. A legacy that has been passed down in our family from generation to generation.”
Pulling out a fake sparkling diamond, I declared, “This is a precious diamond, worth about $800,000. It has been in the bank storage all my life, and I will return it there today. I give Catherine the right to use this storage and keep this diamond safe.”
For illustration purposes only | Source: Shutterstock
While Catherine thanked me with tears, I watched Arnold closely. Two hours later, he made his move. He stood up, excused himself to use the toilet, and moments later, the lights went out. I knew it was Arnold. I knew he had his eyes on the diamond in my purse.
I quickly hid behind the back entrance with a glass decanter in my hand, leaving my purse on the table. As Arnold rushed through with the diamond, I struck him on the back of the head. He collapsed, dropping the diamond.
“You were right,” Catherine’s brother, the police chief, said upon witnessing the scene. He soon called his team at the wedding venue to arrest Arnold.
For illustration purposes only | Source: Shutterstock
Catherine approached with shock and gratitude on her face. “Amanda, it was you all along?” she whispered.
I confirmed, explaining my actions to protect her. She was too shaken by the events on what was supposed to be the biggest day of her life. But a week later, imagine my surprise when she showed up to meet me, thanked me, and offered me a job as her personal assistant.
“I’d be honored, Catherine,” I accepted, embracing a hopeful future.
For illustration purposes only | Source: Shutterstock
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