Pensei que estava vivendo meu sonho quando me casei com Damian, mas tudo virou um pesadelo antes da recepção. Acabei enterrando meu marido três dias depois do nosso casamento… apenas para ficar cara a cara com ele ao volante de um táxi.
Isso não é algo que eu possa contar às pessoas ao meu redor, então tenho que usar o anonimato da internet para isso. Podem me chamar de Paige. Tenho 28 anos e, há apenas alguns meses, eu era a noiva perfeita.
Uma linda noiva | Fonte: Midjourney
Mas minha alma gêmea, a quem você pode chamar de Damian, morreu depois que dissemos “sim”. Dizem que a vida passa diante dos seus olhos quando você vai morrer, mas todo o nosso relacionamento passou diante dos meus quando o vi cair no chão.
Damian e eu nos conhecemos em um pequeno café onde eu trabalhava meio período. Ele era um daqueles clientes quietos e educados que sempre davam boas gorjetas e lia um livro enquanto tomava café.
Um homem com um livro em uma cafeteria | Fonte: Midjourney
Eu tinha uma queda por ele desde a primeira vez que o vi. Mas quando ele me chamou para sair, fiquei chocada. Ele era lindo, com suas maçãs do rosto marcadas, olhos castanhos quentes e uma confiança silenciosa.
Eu era apenas uma garota comum de uma família de classe média baixa, então não conseguia acreditar que ele estava interessado em mim. Mas ele estava, e desde o nosso primeiro encontro andando em um píer local, parecia que éramos feitos um para o outro.
Um casal em um píer | Fonte: Midjourney
Apenas um ano depois, estávamos de pé no altar, na frente dos nossos amigos mais próximos. Foi o dia mais feliz da minha vida. Damian não conseguia parar de sorrir para mim enquanto eu chorava ao ler meus votos. Estávamos prestes a começar o próximo capítulo incrível de nossas vidas juntos.
Mas esse sonho terminou abruptamente. Antes da recepção, enquanto tirávamos algumas fotos com amigos, Damian desmaiou de repente. No começo, pensei que ele estava brincando. Mas quando ele não se levantou, eu congelei.
Pessoas o cercaram, e alguém ligou para o 911. Os paramédicos trabalharam nele ali mesmo na pista de dança, mas nada do que fizeram funcionou.
Um homem no chão | Fonte: Midjourney
Eles o levaram às pressas para o hospital, e eu os segui atordoado. Um médico saiu horas depois, com o rosto sombrio, e me disse que Damian não sobreviveu. Eles disseram que foi um ataque cardíaco. Ele tinha apenas 32 anos. Como um homem saudável morre assim?
Mal consegui me segurar nos dias seguintes. Foi tudo um borrão até o funeral, quando a família dele apareceu. Eu só os tinha encontrado uma vez antes, e aquele encontro foi o suficiente.
Damian tinha me avisado sobre eles, mas ele não tinha me contado tudo. Seus pais adotivos, Sr. e Sra. Van Derlyn, eram esnobes e controladores. Mas um dos amigos de Damian, Adam, confessou para mim que eles também eram podres de ricos.
Duas pessoas conversando de perto | Fonte: Midjourney
“Damian não lhe contou sobre a riqueza de sua família porque não queria que isso afetasse a maneira como você o via”, disse ele em voz baixa.
Sinceramente, nunca soube, apesar de ele me dizer que tinha um negócio de sucesso. No entanto, fazia sentido. Também tinha que ser por isso que eles não aprovavam nosso relacionamento. Eu não era do tipo “certo” de família. Damian não os convidou para o nosso casamento.
Mas agora eles estavam aqui, e passaram o culto inteiro atirando punhais em mim com os olhos. Ouvi a Sra. Van Derlyn sussurrar para alguém: “Ela provavelmente estava atrás do dinheiro dele e causou sua morte. Ligue para o nosso advogado.”
Um casal de idosos irritados | Fonte: Midjourney
Eu queria gritar que eu nem sabia que Damian tinha muito dinheiro, muito menos queria. Mas que bem isso faria? Eles já tinham se decidido sobre mim, e eu simplesmente não tinha energia para lutar com ninguém.
***
Três dias depois do funeral, eu não aguentava mais a tristeza e o vazio. Meu apartamento parecia sufocante, pois cada canto continha uma lembrança de Damian.
A tristeza era avassaladora e estava me dando pensamentos estranhos. Além disso, a família dele começou a me ligar. Eu nunca atendi, mas as mensagens de voz deles eram assustadoras.
Um telefone residencial | Fonte: Midjourney
Eu precisava sair, então joguei algumas roupas em uma mala pequena, peguei meu passaporte e chamei um táxi. Meu plano não estava totalmente formado. Eu só sabia que tinha que deixar a cidade ou o país. Talvez eu fosse para o México ou Aruba. Qualquer lugar que não fosse aqui.
Quando o táxi parou, subi no banco de trás e olhei pela janela. Mal notei o motorista enquanto me acomodava no couro e tentava respirar fundo.
“Aperte o cinto de segurança, por favor”, disse o motorista de repente.
Um homem dirigindo um táxi | Fonte: Midjourney
Eu congelei. Meu peito apertou, e meu coração começou a bater forte. Aquela voz era… de Damian. Virei minha cabeça e foquei no espelho retrovisor. Aqueles olhos. Aqueles inconfundíveis olhos castanhos.
“Damian?” Eu resmunguei. “Mas… o quê? Como? Como você está aqui? O quê?”
Minhas palavras não faziam sentido, mas, de repente, ele arrancou o carro da rodovia e estacionou em uma rua tranquila. Por um momento, ele não disse nada.
Um táxi perto de uma rodovia | Fonte: Midjourney
Eu podia ver suas mãos segurando o volante firmemente como se ele estivesse se preparando para algo. Então ele se virou e olhou direto para mim.
“Sinto muito, Paige”, ele disse suavemente, sem nenhum preâmbulo. “Sei que é muita coisa para assimilar. Vou explicar tudo. Só… por favor, não me odeie.”
Fiquei sentado com os olhos arregalados e a boca aberta durante toda a explicação de Damian. Eu era demais para acreditar.
Uma mulher no banco de trás parecendo chocada | Fonte: Midjourney
Primeiro, ele me contou sobre sua família. Eles o adotaram quando adolescente e usaram sua genialidade para expandir seu obscuro império empresarial, que estava fracassando espetacularmente antes dele. Eventualmente, ele se tornou o cérebro por trás de alguns de seus empreendimentos mais bem-sucedidos (e provavelmente ilegais).
Por um tempo, ele ficou feliz apenas por ter pais orgulhosos e por poder contribuir para a família que lhe dera um lar quando ninguém mais o faria. Mas ele se cansou das coisas ilegais.
Um adolescente usando o computador enquanto uma mulher mais velha observa | Fonte: Midjourney
Damian sabia que era apenas uma questão de tempo até que fossem pegos, e ele não queria ficar sem nada. Então, ele começou um negócio legítimo e o transformou em um sucesso tão grande que decidiu não trabalhar mais com sua família.
Foi quando eles se voltaram contra ele. Eles queriam controlar esse empreendimento, mas Damian conseguiu adiar suas ameaças até… eu. Bem, seus negócios obscuros também estavam fracassando sem ele.
Então, eles ameaçaram arruinar a mim e nossas vidas se Damian não lhes desse um pedaço do bolo.
Um velho gritando ao telefone | Fonte: Midjourney
“Eu não podia deixar que eles tocassem em você”, Damian disse, esfregando o rosto. “Eles teriam destruído você para chegar até mim. Então eu fiz a única coisa que eu conseguia pensar. Eu os fiz acreditar que eu estava morto.”
Ele continuou explicando como encenou tudo. Aparentemente, há um medicamento que pode diminuir tanto a frequência cardíaca que imita a morte. Com a ajuda de um consertador profissional que conhecia as pessoas certas para pagar, ele fingiu o colapso, o pronunciamento do hospital e até mesmo o funeral.
Dinheiro trocando de mãos | Fonte: Midjourney
Quando perguntei como ele escapou do túmulo, Damian riu e disse que ele não estava no caixão. Ele tinha que estar lá para o velório, mas o consertador fez com que seu pessoal o tirasse em algum momento sem que ninguém percebesse.
Eu não sabia o que dizer quando ele terminou. Eu estava em um filme de assalto do George Clooney?
“Eu sei que te machuquei”, ele disse enquanto seus olhos lacrimejavam. “Mas eu fiz isso por nós. Eu não podia deixá-los vencer.”
Minha boca se abriu, mas nada saiu, então ficamos naquele táxi, naquela estrada tranquila, por horas, sem falar nada, exceto por alguns sussurros: “Sinto muito”.
Um homem em um táxi parecendo triste | Fonte: Midjourney
Finalmente, quando a noite caiu, pedi que ele me levasse para casa.
Foi lá que a represa se desfez. Passei horas gritando enquanto ele tentava justificar suas ações. “VOCÊ ME DEIXOU PENSAR QUE VOCÊ ESTAVA MORTO!”, gritei.
“Sinto muito, querida!”
“NÃO ME CHAME DE BEBÊ!”
Uma mulher gritando | Fonte: Midjourney
De manhã, eu estava todo chorando, e minha voz estava rouca, mas finalmente perguntei: “E agora?” Não era como se pudéssemos voltar a como as coisas eram. Ele deveria estar morto. Sua família poderia facilmente vê-lo aqui.
Damian então explicou sua ideia para o futuro. Ao fingir sua morte, ele garantiu que todos os seus bens legitimamente ganhos fossem transferidos para mim. Sua família não poderia tocá-los agora. Tudo o que eu precisava fazer agora era vender e dividir com ele.
Um computador mostrando extratos bancários digitalizados | Fonte: Midjourney
Mas logo ele estava se mudando para o exterior… para sempre. Eu estava balançando a cabeça, ainda incrédula, quando ele me perguntou algo ultrajante.
“Eu sei que te machuquei terrivelmente, mas tem alguma possibilidade de você querer vir comigo?” ele perguntou.
Eu zombei e fiquei em silêncio por um longo tempo, mas finalmente respondi.
“Não posso simplesmente continuar de onde paramos, mesmo em outro país”, eu disse a ele. “Farei o que você precisar com os ativos e o dinheiro, mas você partiu meu coração. Não acho que posso confiar em você o suficiente para recomeçar. Preciso de espaço.”
Uma mulher sentada em um sofá | Fonte: Midjourney
Ele assentiu seriamente. “Eu entendo. Pegue todo o espaço e tempo que precisar. Tenho que sair mais tarde hoje. Mas não vou desistir de nós, Paige. Vou esperar o tempo que for preciso.”
Antes de Damien ir embora, ele me deixou suas informações de contato e prometeu que entraria em contato quando pudesse.
Nas semanas seguintes, fiquei furiosa. Não respondi às mensagens dele. Mas comecei a providenciar a venda do negócio dele e a consolidação dos ativos. Isso trouxe alguns problemas com os pais dele, que queriam reivindicar o que Damian havia me deixado após sua “morte”.
Tive que vê-los várias vezes na presença de advogados, e eles eram pessoas assustadoras.
Casal de idosos irritados no escritório de um advogado | Fonte: Midjouney
Mas não havia nada que eles pudessem fazer legalmente para tirar algo de mim, e meus advogados não tinham medo deles. Então, os Van Derlyns foram forçados a recuar, e eu estava livre para vender o que eu precisava.
Quando tudo foi dito e feito, comecei a ver o que Damian tinha feito como a escolha certa. Ele estava se protegendo e a mim deles. Foi imprudente e estúpido… mas também altruísta.
Semanas depois, percebi algo: eu ainda o amava. Apesar do que ele me fez passar, meu coração não tinha desistido. Peguei meu telefone e disquei o número dele.
Uma mulher na cama usando um telefone | Fonte: Midjourney
“Paige?”, ele respondeu, agradavelmente surpreso.
“Onde você está?”, perguntei. “Eu vou lá, mas nunca mais faça isso comigo.”
E foi isso. Agora, estou em outro país onde falam uma língua completamente diferente, mas a praia fica a 30 minutos de distância.
Eu tive que desistir de tudo, e valeu a pena. Damian e eu tivemos outro casamento e realmente conseguimos aproveitar dessa vez. Os Van Derlyns nunca vão nos encontrar, e estamos vivendo nossa melhor vida.
Uma mulher na praia com um homem atrás dela | Fonte: Midjourney
Aqui vai outra história : eu estava a meio caminho da casa da minha sogra com uma lasanha recém-assada quando o telefonema frenético do meu advogado mudou tudo. “Volte para casa. AGORA”, ela gritou. O que eu encontrei naquela noite expôs os lados feios de duas das pessoas mais próximas da minha vida.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
The son was ashamed of his mother, a cleaner, in front of the bride’s family, but at his wedding, she caused a sensation.
Marina watched her son trying on a new suit. Tall, well-built, dark-haired—tomorrow her boy was getting married, and it was hard to believe. Ilya carefully studied his reflection in the mirror. He turned around, nodded in satisfaction, noting that the suit fit perfectly. “Fashionable outfit,” the young man turned to his mother. “And the color is good, it looks expensive.”
“It is expensive,” thought Marina, but aloud she said: “I’m glad you like it. I’ll definitely shed a tear at the wedding as soon as I see you in full dress.”
Ilya finally turned away from the mirror: “Mom, are you going to the wedding or what? We agreed that you wouldn’t be there.”
“We agreed, son? I thought you were joking.”
“What jokes?” The son nervously paced the room. “Did you forget what Vika’s parents are like? The wedding will be full of elites. You’ll feel like a poor relative there. I’ll start worrying about you. Mom, do you want to ruin such an important day for me?”
The son sat down next to Marina on the couch, took her hand, and gently squeezed it: “Mommy, just imagine how out of place you’ll look among those dolled-up ladies. My heart would break from such humiliation. And think about how you’ll feel. We’ll come the day after, okay? Have some tea or champagne. You can congratulate us, give us your gift.”
Marina’s heart clenched with hurt. Her own son was ashamed of her to such an extent that he was prepared to appear at his own wedding like an orphan without kin. “Why would I look out of place?” the mother retorted. “I have an appointment with a good hairdresser, I’ll get my nails done. I’ll wear a decent dress.”
“What decent dress? That blue old thing!” Ilya snapped and paced the room again.
“So that’s it.” He stood in front of his mother. “If you don’t understand the nice way, I’ll tell you straight. I don’t want to see you at the wedding. I may be… but I’m ashamed that my mother is a cleaner. I don’t want you to embarrass me in front of Vika’s relatives. Is that clear?”
Marina was shocked by her son’s confession and could not utter a word. Ilya silently took his backpack, proudly flaunted his suit, and headed for the exit. At the threshold, he stopped: “I’ll say it again, don’t come to the ceremony. No one there will be glad to see you.”
Ilya had left a few hours ago. Twilight had set in, and Marina just sat on the couch in complete stupor. She was so shocked that she couldn’t even cry. Tears came a bit later when the woman turned on the light and pulled an old album with family photos from the dresser. This album contained her entire unembellished life. Memories crashed down on Marina with such force that it was hard to breathe. An old worn photo. There she was, a two-year-old girl with blue eyes, gazing intently into the lens. Her colorful dress clearly second-hand. Beside her, a thin, strange woman with a vacant look and a foolish smile. Even in the poor photo, it was evident that the woman was in high spirits.
Marina was two and a half when her mother lost parental rights and disappeared from her daughter’s life forever. As she grew older, the girl never tried to find her wayward mother. Why bother?
A group photo. Ten-year-old Marina with rebellious golden curls stands in the second row, third from the left. Life in the orphanage was no picnic.
The institution where Marina was raised resembled the troubled shelters from documentary films about the nineties. Cooks were caught stealing food, educators didn’t mince words, and the director turned a blind eye to bullying, uninterested in the methods older children used to maintain discipline.
Three attractive girls in waitress uniforms flirtatiously posed for a photographer on the porch of a building with a crooked sign. After school, Marina didn’t think too much about choosing a profession and quickly got a job as a waitress at a roadside café called “By the Road.” The salary was small, but the tips generously left by customers compensated for this.
Twelve-hour shifts were exhausting, but Marina did not despair. She liked her independent life. Her room in a shared apartment was spacious and bright, and the neighbors, an elderly couple, turned out to be friendly. She had enough money, although not much, and unexpectedly discovered a talent in herself. It turned out that she knew how to dress stylishly on a dime. By buying clothes from second-hands, she remade and altered them into fashionable items. In a summer meadow in the forest, a happy and laughing Marina sat on the grass with a crown of flowers, embraced by a handsome dark-haired guy wearing a similar crown. Many years have passed, but Marina’s heart still skips a beat at the sight of this photo.
She had been working at the café for about a year when she met Maxim. That summer morning, the café was unexpectedly crowded. Marina rushed around the room with a tray, serving impatient customers, and suddenly tripped, spilling tomato juice on a guy by the window. A bright red stain spread across his light shirt. Marina was lost for words, realizing that the shirt was expensive. Before she could recover, Stas, the café administrator, rushed to the table and began fussing, threatening her with dismissal.
“Why worry so much?” the guy smiled, handing Marina the keys to his car. “Don’t worry, I’m going to my parents’ country house. There’s a clean shirt in the car. Could you bring the backpack from the back seat?”
“I’ll bring it, Maxim Nikolaevich,” Stas offered helpfully, snatching the keys. “Otherwise, this chicken might break something in your car too.”
Left alone with the client, Marina finally managed to apologize: “Please forgive me, this is the first time this has happened. I swear, I will compensate you for the damage.”
Maxim replied. “It’s nothing serious.”
Maxim extended his hand. She responded with a handshake and then dared to look at him for the first time.
Stas brought him the backpack and escorted him in order to a back room to change. When he passed by Marina, Stas remarked sarcastically:
“What are you waiting for? Has your shift ended?”
While she was just taking payment from a loving couple, she heard a cheerful voice behind her: “Marina, could you spare me a minute of your attention?”
Maxim, in a fresh blue shirt, was sitting at the same table. “Will you take my order?”
“Of course.”
Serving the attractive visitor, the girl felt awkward. Stas personally escorted the guy to the door, then winked at Marina, “Don’t be upset, I purposely snapped at you, otherwise he might have made you pay for the shirt. It costs more than your salary.”
“How do you know this guy?”
“That’s Max Skvortsov, the mayor’s son. Everyone in town knows him.”
By that evening, Marina was so exhausted from the day’s hustle that she had forgotten about the morning incident. She only desired to get home and collapse into bed.
It was already dark outside. Suddenly, a light foreign car pulled up to the café. On closer inspection, Marina recognized the car. What was the mayor’s son doing here?
Maxim jumped out of the car and headed straight for Marina. He approached and handed her the flowers: “Have you finished work? Sorry, I didn’t know what kind you like, so I chose white roses. But I promise that from now on, I’ll only give you your favorites.”
Marina was completely bewildered.
“I’m actually courting you. Besides, the evening is so lovely, maybe we could go somewhere?”, Max said, laughing.
Everything that was happening seemed like a magical dream. Marina realized that she was ready to go anywhere with him. Yet she quickly came back to reality. She remembered she was dressed in old jeans and a simple t-shirt.
“Thank you, but I’m tired, I can’t today”, Marina said regretfully.
“Then tomorrow?” Max was persistent.
The next day they met, never to part again. It was love at first sight. Maxim was an economics student. He had successfully passed his summer exams, and they started seeing each other every day.
Max introduced Marina to his university friends. Together, they often went swimming and barbecued in the wilderness. It was the brightest, most carefree, and unforgettable time of Marina’s life. She never experienced such happiness again.
Marina and Maxim had already started planning their wedding, but all their dreams about the future collapsed. Maxim’s cousin saw him on the street with some ragamuffin and reported it to daddy-the-mayor. Marina’s life turned into a nightmare.
The Skvortsov family disapproved of their relationship. It was understandable. The only son and a girl from an orphanage. Maxim’s mother called hundreds of times a day, demanding that Marina leave him. Maxim’s cousin came to the cafe and caused a terrible scandal.
Then, neighbors also reported that some people had been asking about Marina for an hour.
“Recently one lady”, confirmed Yakov Ivanovich, a neighbor in the apartment, “offered us good money if we confirmed that you were a drug addict and a prostitute. I threw her out.”
Marina told nothing to her fiancé. She knew that his opportunity for an overseas student exchange was being decided at that moment. Apparently, he was also under pressure, because a worry settled in his eyes. Sometimes he would look tensely at his beloved’s face, but, seeing her gentle smile, he would sigh with relief.
Two weeks before Maxim’s departure, Marina received a phone call.
“This is Nikolai Borisovich, Maxim’s father. You must break up with my son before he leaves. Tell him you have another man. If you ignore my words, you will bitterly regret it.”
The mayor hung up. Marina was ready to give her life for Maxim, how could she possibly give up the man she loved so deeply?
When her beloved flew to London, events began to unfold around Marina that she still remembers as a bad dream. Stas, bribed by the city’s mayor, suddenly accused the waitress of a major shortage, and the girl was arrested.
Marina was in sh0ck by her boss’s vile act. As the case quickly went to court, she had no doubt that the truth would soon come out and these horrible charges would be dismissed.
The trial was like a farce. The lawyer provided by the state barely stayed awake during the proceedings. In contrast, the prosecutor tried his hardest. Every day, Marina hoped that Maxim would appear and save her, but a friend informed her that, according to rumors, the boy was planning to continue his studies in England.
Marina was sentenced to three years. It was only in prison that she learned she was expecting a child.
Marina tried not to think about the time she spent in women’s prison—it was too painful. Overwhelmed by emotions, she quickly turned the page of the family album. The photo showed her dark-haired, gray-eyed little boy. Marina tenderly ran her finger over the image. Her son was so affectionate and clever. Only God knows what it cost her to raise him alone.
After serving a year and a half, Marina was released. Her child had not been taken away. Outside, a myriad of problems awaited her. No one wanted to hire a young woman with a small child, especially one with a criminal record.
Her neighbor Yakov Ivanovich helped get little Ilyushka into daycare, Marina was able to work tirelessly. She worked as a cleaner in a restaurant, cleaned offices in the evenings, worked at a car wash on weekends, and sewed pillowcases and duvet covers at night.
She didn’t look back at the past—why suffer unnecessarily? Once she accidentally met a former friend who told her that the roadside café owner, Stas, had gone bankrupt, Mayor Skvortsov had moved to Moscow with his family after receiving a promotion, and his son had married a beauty from the capital a year ago.
Marina wiped away her tears and went to clean floors at the restaurant. She needed to raise her son.
She always tried to please him with tasty food, expensive toys, fashionable clothes. She was ready to do anything to fulfill all his wishes, as much as possible. If Ilya needed a new gadget, he calmly talked to his mother about it, knowing she would find the necessary amount, or at worst, take on extra work.
Certainly, in that Ilya had grown into such an insensitive egoist, she was to blame too. She never complained to him about being tired, never took sick leave, always gave him the tastiest pieces at dinner. No wonder her son never once considered the price his mother paid for the money. And now he was ashamed of her and didn’t want her, a cleaner, to attend his wedding.
«I understand,» Marina sighed bitterly, then turned to Ilya’s portrait on the wall. «Son, I’ve indulged you for 25 years, but this time I’ll do as I see fit. Forgive me.»
She got out of bed and pulled out a box from the nightstand, where she traditionally kept her savings. Plus, her monthly salary was on the card—enough for an outfit, hairstyle, and a visit to the beautician.
Marina’s appearance at the registry office caused a real stir.
She always looked younger than her years, but after visiting the beauty salon, she seemed to have shed a decade. The guests, especially the men, sneakily glanced at the blonde woman in an exquisite blue dress. During the ceremony, the mother, wiping away tears, admired her serious, slightly bewildered son and his charming bride. It was good that she had come here. After the ceremony, all the guests congratulated the newlyweds. Ilya stealthily made his way through the crowd to his mother and whispered:
«So my request means nothing to you? I hope you’re not going to the restaurant?»
«I won’t,» Marina nodded. «I’ve already seen everything I wanted.»
«Hello!» a flushed Vika rushed up to them. «Marina Anatolyevna, you look stunning! The parents invite you to go to the restaurant with them.»
«Thank you, but it’s time for me to leave.»
«What do you mean, time?» Vika was indignant. «Ilya, what’s happening?»
«Really, Mom, where are you rushing to? It’s your only son’s wedding,» Ilya invited his mother to the restaurant with a forced smile.
When it was time for parents to congratulate the young couple, Marina took the microphone:
«Children, be happy, love each other for a lifetime…»
As she descended from the small stage, the woman nearly bumped into a tall man in an expensive suit.
«It can’t be,» said Maxim, blocking her path. «Marishka, is it really you? What are you doing here?»
«Maxim?» Marina couldn’t believe her eyes.
«The bride’s father is my business partner, he invited me to the wedding. What a handsome son you have.» Maxim, nervously, took Marina’s hand. «Maybe we could step aside, talk by the window? Are you here alone, without a husband? I’ve been divorced for 10 years now, and I don’t have any children.»
They talked for an hour. Maxim told how his father, having flown to him abroad, informed him that Marina had met another guy and moved to Moscow with him. Shocked, Max didn’t believe his father but, fearing to humiliate his beloved with suspicions, decided to first find out the truth from his best friend. The friend went to the roadside café but didn’t find the girl there. The owner and waitresses unanimously confirmed the information received from the father.
«I nearly went mad with grief then, stayed in England for another six months, then returned to Moscow. My dad got promoted, then I got married. Was I happy all these years? Not a minute. Only in my youth with you. But how have you been living all this time?»
«Let’s not talk about sad things,» Marina suggested. «It’s a wedding, after all. I’ll tell you everything later, but now invite me to dance.»
Guests couldn’t take their eyes off the beautiful couple. Ilya watched his mother and didn’t recognize her. He suddenly thought that his mom was a very attractive woman who had given up her personal life for him. For the first time in his life, Ilya felt truly ashamed. Then he noticed that his mother, arm-in-arm with some wealthy man, was heading towards the exit, and caught up with her on the porch.
«Mom, where are you going?»
«I’m leaving. That’s what you wanted,» the mother reminded.
«Mom, I’m sorry, but where are you going with this man?»
«I’m ready to go with him to the ends of the earth,» Marina sincerely confessed. «By the way, meet your father, Maxim.»
Ilya looked bewildered at Marina. She paused and added with a smile:
«Yes, it looks like we have a very long conversation ahead. But not today. Today is a wedding!»
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